sábado, 4 de abril de 2015

IUPE Educação: Transtornos de comportamento ou criança superdotada?

SOCIEDADE PRECISA ENTENDER AS CRIANÇAS SUPERDOTADAS

A inteligência superior de uma criança empolga os pais, mas precisamos "jogar um balde de água fria" nessa empolgação, para evitar que essa superinteligência esteja camuflando sintomas de um comportamento pervertido e criminoso, que se não for detetado a tempo, poderá trazer consequências perigosas para a própria criança e para o seu grupo social.

As duas fotos anexas mostram dois extremos de crianças superdotadas.

A de camisa azul quadriculada, com cabelo à "pica-pau", teve afeto e imposição de limites desde o nascimento, com exemplo de caráter dado por seus pais e pelos demais membros de sua família, independentemente de se mostrar superinteligente.

Sua superinteligência nunca fez seus pai esquecerem da sua formação de caráter, nunca foi "apresentado socialmente" como o super inteligente da família, e sua performance educacional está sendo acompanhada pelos seus professores, apresentando excelentes perspectivas de futuro.

Já o de camisa preta, de cabelos loiros, foi criado como o inteligentezinho da família, sempre teve afeto, mas sem qualquer imposição de limites, e sem que houvesse exemplo familiar de caráter. 

Atitudes de características perversas com seus colegas eram consideradas "normais da idade", tanto pelos pais como peplos professores.

Não foi percebido, nessa criança, o desenvolvimento de uma personalidade pervertida, com instintos de crueldade e sintomas psicóticos, já que todo o "foco" estava em sua genialidade.

Matou seu próprio pai, após uma pequena desavença, e está em processo de julgamento e condenação pelo crime de assassinato. Sua personalidade, agora detetada, é de perversidade psicótica grave.

ERROS DE ENTENDIMENTO:


As fases de formação da criança nunca devem ser desprezadas. Pais e professores devem se informar das características principais de todas essas fases, tanto para permitir um excelente desenvolvimento de cérebro de seus filhos, como para detetar possíveis sinais de perversão psicológica ou até psíquica, para que sejam tomadas providências imediatas e iniciado os tratamentos adequados.

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